Ruas

É por aqui que você vagueia pelos caminhos de Poetta, é comum ver inúmeras casas postas paralelamente nas ruas de Poetta, também existe algumas barracas de mercadores no local e pontos de diligência, onde você pode alugar uma carruagem para andar pela cidade

O Elfo dá, em anos, o primeiro passo nas ruas de Poetta.
Ele olhou maravilhoso em quanto adentrava na cidade, ele estava revendo-a. E a mesma mudara pouco. As casas pareciam ser as mesmas, as ruas. Ele então conseguia ver novamente os elfos de Selariel, andando pelas ruas, falando e conversando. Falando em Yiari, tudo aquilo soava como uma canção, uma canção que eles esquecera a muito tempo. Ouvir seu idioma sendo falado pelo povo. E mais, quanto mais adentravam em Selariel mais o elfo derramava lágrimas, e mais ele revia sua cidade, seu lar.
A beleza de Poetta era no mínimo, estonteante, a cidade era cheia de belas casas, bem cuidadas e aparentemente bem antigas, as ruas da cidade eram bem feitas, como se um artista tivesse pintado o chão com pedra, as lojas que poderiam ser vistas pelas ruas pareciam como obras de arte. O elfo solta um suspiro e então fala para os demais

Tero: finalmente chegamos a minha cidade natal, Poetta... fala o elfo olhando para o céu, e em seguida diz. Perguntando a qualquer um o que acharam?

Wang: É uma cidade maravilhosa, Tero. - o elfo diz. olhando toda a vida que a cidade possuia: "pessoas" indo e vindo o tempo todo, tão ocupadas com seus proprios afazeres que mal notaram os forasteiros chegarem. - Nós estamos muito longe da residencia dos Eomme?

O Elfo olha para os lados, e em seguida para o longe, através das ruas de Poetta, ele então fala com o elfo, dizendo a "má notícia"

Tero: creio que sim, a casa da minha família fica no distrito noroeste. estamos no sul de Poetta. Mas não é tão longe o elfo olha para as casas de Poetta sentindo novamente em casa. Em quanto caminhava ele olhava para as casas, vendo e revendo-as, apreciando-as, novamente... para o elfo, tudo aquilo parecia um sonho, mas não era, era tudo real.

Wang: Certo, Tero. - Wang diz, acenando a cabeça - eu só gostaria de poder passar em um lugar antes, poderiamos? Machel me fez este pedido, sabendo que eu vinha para cá. Ele deixou algo importante aqui, e quer que eu pegue.

O elfo olha para Wang, ele então assente com a cabeça e então diz

Tero: claro que poderíamos, gostaria que eu acompanhasse-te? Para não se perder? diz, em quanto olhava distraído, mas ainda assim ouvindo o que Wang Lee falava

Wang: Se não for muito incomodo ... afinal, eu nao conheço nada de Poetta. E a unica dica que eu tenho é isto. - ele mostra a adaga, decorada com um animal similar a uma raposa - há algo parecido com isto entalhado onde ele costumava trabalhar, mas eu nao sei onde é exatamente.

O elfo olha para a adaga, ele então para um instante e pensa. Subitamente sente como se uma luz iluminasse-o. Ele fala para Wang:

Tero: vamos para a guilda dos artesões, é uma grande casa onde se aprende as mais diversas artes, se não for lá, é bem provável que a oficina de Machel esteja perto da guilda

Wang: Agora que mencionou, lembro vagamente de Machel ter mencionado algo sobre esta guilda. Eles o baniram, mas as ferramentas ainda estão lá. De qualquer forma, por favor me guie meu amigo.

Tero: Claro, vamos até lá, ela não fica muito longe, está aqui mesmo na área sul da cidade, chegaremos rápido lá Assim fala Tero, liderando o grupo até a guilda

Wang sai da guilda dos artesãos, e olha para os lados.

Wang: Segundo as informações [por pouco não escrevo interceptações lol], devemos seguir nesta direção. - ele diz, andando para o caminho indicado.

O Elfo assente com a cabeça, então ele vai, junto com o grupo para o distrito central de Poetta. Para a loja de armas

Tero e o grupo retornam da loja de armas e voltam para as ruas de Poetta, em quanto caminha, o elfo não pensava em outro coisa além de reencontrar sua família. Aquilo não saia da sua mente, ele estava num conflito, não sabia se queria acreditar que estavam vivos, e queriam. Mas a verdade de que eles estavam mortos faria mais sentido, mortos durante a guerra... No entanto, Seamus estava vivo e isso fazia brilhar uma centelha de esperança dentro do elfo. Assim o grupo segue para a residência da família do Tero, a Resdência dos Éomme

Machel: Então, aqui estamos, meu amigo Kite. Poetta. - ele diz, mostrando as ruas para o rapaz - a famila de Tero é daqui, então meu Wangy deve estar por aqui. Vem - ele toma a frente - eu te guio agora.

Sem se importar com o resto do mundo, a guerreira apenas corria para longe. O que ela temia havia acontecido. Descontar em alguém do grupo por algo do seu passado que a incomodava agora. Irritada com sua fraqueza súbita, desde que tinha entrado em Selariel, Ceinwyn continua correndo sem ligar para suas pernas que doíam dos esforços.

Minutos após Ceinwyn ter passado, Wang aparece correndo em disparada, soltando vários "me desculpe" a cada 5 segundos, conforme ia esbarrando nas pessoas enquanto abria caminho.
O rastro de Ceinwyn começava a se "diluir" no meio da multidão, então ele tinha que ser rapido se ainda quizesse encontrá-la aquele dia.

Wang volta pelo caminho que se lembrava para a casa dos Eomme.
Ceinwyn já parecia um pouco melhor, mas o elfo ainda estava muito preocupado com ela.

O Elfo juntamente com seu grupo chegam as ruas, após terem saído da residência dos Éomme, Tero via as pessoas andando pelas ruas, agitadamente, observando-as e de certa forma sentindo pena das mesmas

Tero: sabe... as vezes tenho dó de grande parte dessas inocentes pessoas... tantas deles devem ser... manipuladas como marionetes, peões na batalha do domínio da Gael diz, olhando tristemente para o chão

Chroni: eu penso o mesmo

Denna: igualmente... fala Denna, tristemente para o chão, ela tentava ocultar as emoções sempre que possível, mas tratando-se da Gael, era quase impossível

Machel faz uma cara irritada. Por muito pouco, ele não perde a concentração, se destransformando.

Machel: Enfim, vamos nos aproximar. Eu aposto que um velho safado da Gael precisa de uma bela aia como eu, não concordam? - ele diz, com uma expressão furiosa no rosto.

Chroni olha para Machel, ele então assente furioso, ele por pouco não puxa por instinto sua besta preso nas suas costas, pelo menos ele carregava consigo uma, por precaução,

Chroni: Ania... aquela maldita cobra está lá... fala Chroni, apertando com força o "cabo" da besta", juntamente com seus pais igualmente ruins, Serion... aquele corrupto juiz e sua mãe, Elya... malditos... inclusive o patriarca, Fóries, aquele velho safado e egoísta

Wang: Por favor, acalmem-se. - ele diz, em um tom baixo, para apenas os seus amigos ouvirem - precisamos encontrar um jeito para infiltrar Machel lá.

Machel coça o queixo, pensativamente.
Machel: Vocês não conhecem um deles? O .... Roinnt? Talvez ele possa ajudar, já que dizem por aí que ele é um bom rapaz e coisas do tipo.

Tero subitamente vira para o lado surpreso ao ouvir Machel pronunciando tais palavras

Tero: Roinnt? Ele... ele está vivo? fala, esperançoso

Chroni solta um sorriso, e fala para seu irmão

Chroni: claro que ele está, e continua o bom moço de sempre... mas creio que ele não possa nos ajudar, ele deve estar "aprisionado" na reunião da família... tenho pena dele... o pior é que ele não pode fazer nada, se não descobrem o que ele estaria fazendo... o que nós estamos planejando

Wang: Eu tive uma ideia ... ela pode parecer meio absurda, mas talvez dê certo. Eu posso dizer que eu e Machel somos irmãos muito pobres, e que precisamos de trabalho. E que aceitariamos qualquer coisa, até trabalhar por um prato de comida

Machel: Uma pitada de bajulação também não seria mal ...

Wang: O que acham, sr Chroni e srta Denna? Os senhores conhecem essa especie melhor do que eu.

Denna olha para Wang, séria e responde-o

Denna: vocês terão que ser muito convincentes mesmo... implorem e não se esqueçam de falar que admiram-nos e que amam-nos diz Denna, olhando para Machel arqueando de leve seus lábios, num discreto sorriso

Ouvindo a conversa, Chroni comenta com Wang

Chroni: de fato... eles não se deixam levar facilmente por outras pessoas, mas podem aceitar vocês se vocês bajularem...

Wang: Certo - ele diz, acenando a cabeça positivamente. - por favor, nos guiem até onde eles estão. Até lá, vou pensar nas palavras mais agradáveis para dizer. Pena que vou disperdiça-las com quem não as merece ...

Kite silenciosamente chega a Wang e o pergunta

Kite: Wang, o que terei de fazer, eu não entendo a língua de vocês!

O elfo retira o anel tradutor de seu dedo.
Wang: Nós vamos até a residencia dos Gael pedir por um emprego, Kite - ele respondeu, no idiona local de Mardoc - para isso, eu e Machel vamos fingir que somos irmãos, e basicamente, nos humilharemos. Quanto ao seu problema com linguagem ... acho que precisaremos achar um desses - ele mostra o anel tradutor para o amigo - só com isto consigo entender o que os habitantes daqui falam. E vice-versa.

Kite: Bem, com uma importância dessas, esse anel deve ser difícil de se encontrar. - Kite reflete rapidamente - Quer que eu finja ser algo, jardineiro, pedreiro, mordomo. Algo?

Chroni olha para Kite, com um sorriso

Chroni: Tero, por favor, traduza para o humano o seguinte: apenas siga-nos, os demais elfos, inclusive a própria Gael poderão desconfiar de você, afinal, você é um humano, algo "único" para os olhos dos demais aqui fala ele, para Tero talvez ele não entenda nossa língua

Tero então assente com a cabeça e traduz o que Chroni falara, em seguida toma a dianteira, liderando o grupo em direção a casa da Gael

Kite segue Tero e os outros, no maior silencio para tentar ser discreto.

Ceinwyn sai da casa dos Éomme, virando várias ruas sem saber para onde estava indo, apenas seguindo um caminho aleatório. [ lol inuted? ]

Mikhail: finalmente chegamos, meu amigos -fala Mikhail atravessando os portões principais de Poetta- agora, temos que descobrir o paradeiro da Gael

Uma senhora elfa andava apressada pelas ruas, como se estivesse muito ocupada com algo de extrema importancia.

Ela, sem querer, esbarra em Mikhail, e cai no chão.

Mikhail olha para a jovem elfa, e sendo o mais polido o possível, diz

Mikhail: me desculpe, eu não vi você... você está bem?

Elfa: Sim ... ora, me desculpe ... a casa dos patrões Gael [Lindos] está uma correria ... todos eles estão aqui, hoje ...

Mikhail: sério? -diz, num sorriso- muito obrigado, eu gostaria de "visitar-los", sabe como é... tenho muitos assunto para por em dia com eles, de qualquer forma, obrigado

A elfa acena para Mikhail com um sorriso no rosto, sem saber que acabara de por a vida de seus senhores [maledetos] em risco.
[ who cares?]

Tero, juntamente com seus amigos e irmãos saem da residência da Gael, voltam a caminhar pelas ruas, aliviados

Denna: finalmente posso respirar com calma, não aguentava mais ficar naquele local

Chroni olha para Denna, com sua besta presa nas costas e comenta com a mesma

Chroni: muito menos eu... a cada momento algum guarda poderia nos descobrir, mas só o fato de estarmos no território daqueles nojentos já me tira do sério

assim falava, indo em direção com o grupo para a casa dos Éommes

Wang passa rapidamente pelas ruas de Poetta, sentindo o rastro que Ceinwyn havia deixado para trás [vamos fingir que ainda estava "fresco" ]

Muril juntamente com o grupo chega nas ruas de Selariel, e continuam andando em direção ao distrito central da cidade, onde se localizava a praça dos artistas, local onde a maior parte do povo estaria naquele dia

Sasha acompanhava o grupo com passadas duras, suando frio graças ao resto de ansiedade que não conseguira sufocar.

Sasha: Senhor - cochichou, chegando ao lado de Tero. - o que o senhor Éomme pretende fazer, exatamente?

No fundo, tinha ideia, mas insistia em negá-la por achá-la muito radical.

Tero olhava para o seu pai e respondia para Sasha

Tero: ele vai falar para o povo o conteúdo da carta... talvez mostrar-la também, a praça dos artistas é um local bem movimentado onde diversos músicos, pintores, e outros artistas a fim estão se apresentando... isso chama atenção do povo de Poetta e eles vão para lá, portanto, será o momento perfeito

Sasha: "Ai. E nem tenho mais os deuses élficos para me ajudar!" - pensou temerosa e surpresa.

Esperando com todas as forças que aquilo desse certo e assumindo uma expressão séria, foi para a praça na companhia do grupo.

Juntamente com Muril, o grupo retorna para sua casa, após exibir para o povo a carta da Gael

Andando pelas ruas, Wang começa a ter uma sensação ruim, como se algo errado estivesse acontecendo.

No caminho, algumas pessoas comentavam:
Cidadão 1 : Ataque a residencia dos Eomme ...

Saindo da floresta, Taiki finalmente chega numa cidade. Ele caminhava calmamente procurando uma estalagem.

Ainda preocupado com o que quer que podia ter acontecido, Wang resolve parar, e perguntar para um cidadão qual era o assunto de tantos cochichos

Nisto, um dos guardas da faimila Gael, reconhecendo o elfo e sua amiga, resolve atacá-los em um ataque covarde pelas costas.

Taiki de passagem, repara no que estava acontecendo e decidiu agir. O jovem correu saltou para cima do soltado, tentando impedir o ataque covarde do soldado cm um soco.

Atingido pelo soco, o guarda recua alguns passos, irritado, e se vira para Taiki.

Ele começa a pronunciar palavras em sua lingua nativa, logo em seguida, atacando o rapaz que acabar de chegar, tentando acertar-lhe uma estocada com sua espada.

Taiki rapidamente se apercebeu do ataque do soldado e tentou esquivar-se, no entanto, acabou por ficar com um leve corte junto ao ombro.
Observando a baixa defesa do soldado relativamente ao seu ataque, Taiki tenta dar outro soco no abdómen do soldado.