Estrada do Norte

Do topo das árvores, uma águia obervava Sylena silenciosamente.
Quando a garota resolveu escalar, foi a gota d'água. Invadira o território da aguia errada.

O grande animal abre suas asas, irritado, e dá um rápido rasante da elfa, tentando acertar seus ombros com suas fortes garras.

Ao voltar à velocidade normal, a aguia finca suas fortes garras no galho onde Sylena estava, mas sem encontrar ninguem.
Irritado, o animal se solta, e começa a procurar por seu oponente, o achando no chão.

Tendo localizado o inimigo, a aguia abre suas grandes asas, e em um mergulho, tenta atingir Sylena com suas garras.

A aguia é atingida pelo sabre de Sylena, e impossibilitada de voar, cai no chão pesadamente.
Mesmo assim, o animal não desistiria, e tentava alçar voo mais uma vez, sem sucesso.

Entretanto, a aguia é atingida pelo poder de Sylena, e aos poucos, cai em um sono profundo, caindo no chão mais uma vez.

A aguia para de respirar instantaneamente.
Morre, sem sentir dor

[Sylena + 10 exp]

d]Narração ] lue]Falas ] o]"Pensamentos" ]

d]O vento cortante, carregado de fragmentos de neve e gelo, das estradas do norte, não afetavam nenhum pouco os passos daquele jovem guerreiro. Aorus mantinha seus olhos voltados para frente, fixos no caminho que seguia, ciente do perigo que rondava aquelas terras gélidas. seu caminho o levaria para as terras do sul, em busca de respostas e até mesmo de novas perguntas, como já estava acostumado a ter.

Protegido do frio por um precário vestuário de peles, que embora não fornecesse nenhuma proteção digna em um combate, o protegia do frio. chegava a ser bem volumoso tal casaco, uma vez que fora feito por seu pai com peles de lobos. Em suas costas, envolta por correntes e farrapos, como uma atadura gigante, estava sua penitência herdada, a misteriosa Claymore Rubra parecia pesar pelo fato de estar sendo carregada para o sul, o que para Aorus era muito bem interessante e por isso a contrariava, seguindo aquele caminho. ]