Residência dos Éomme

Relembrando a primeira mensagem :

Grande estrutura divida em três casas onde vive uma das mais importantes famílias de Selariel, a família Éomme

Tero olha para Jai com um sorriso, ele não gostava de "rotular" os membros de sua família, mas ele tinha que admitir que Jai era a irmã que ele tinha mais apego, sua "favorita". Mesmo não sendo elfa de Selariel, sendo adotada, ele amava-a do fundo de seu coração

Tero: quando eu cheguei eu não te encontrei aqui, onde você estava?

Jai: eu estava viajando, fui até Numenor para pegar algumas mercadorias... foi uma viagem bem longa, e eu nem sabia que vocês tinham voltado... fala ela, num suspiro longo

Seamus: Nós voltamos quase agora, maninha - ele diz, com um sorriso jovial no rosto. - ah, e trouxemos amigos. Os amigos do Tero, para ser mais especifico. Nós temos que apresentá-los a nossa Jaizinha [vish], não é mesmo, Tero?

Tero olha para Seamus, assentindo com a cabeça, no entanto ele pensa algo subitamente

Tero: espera... agora que me lembrei, a carta! Precisamos escrever as informações na carta logo, antes que a Gael saia de Poetta!

Seamus e Wang assentem positivamente com a cabeça.

"Wang": Sim, meu amigo - ele diz, em um tom sério, imitando perfeitamente o real - quanto antes nós mandarmos a carta, melhor. Aliás, eu imagino que seria perfeito se o senhor seu pai - exagerando um pouco - escrevesse a carta em pessoa. Nós contaremos os detalhes a ele. Que acha?

Tero olha para "Wang", e assente com a cabeça, de fato o pai de Tero era uma pessoa muito influente e já era amado por muitos antes da Gael se tornar poderosa. Ele sabia o que tinha que fazer
No entanto, ele percebeu algo que Wang falara, um nível de formalidade um tanto alto para seu pai, mas, não era nada de mais, pelo menos assim pensava Tero...

Tero: certo, vamos até meu pai...

A irmã de Tero escuta tudo aqui e indaga

Jai: carta, que carta é essa? Ela tem haver com a Gael?

Tero: te contamos no caminho

Enquanto se dirigiam para o quarto de Muril, Seamus contava tudo o que sabia sobre os planos da Gael para Jai, que parecia muito surpresa e irritada ao mesmo tempo.

Já 'Wang' ia em silencio, temendo ter dito algo que não deveria, e que poderia estragar seu disfarce.

Machel: (Seu vagabundo burro!) - ele pensa com raiva de si mesmo, mordendo de leve os lábios - (até parece que não viveu 5 anos com Wang ... vamos, você SABE como imitá-lo melhor!)

Então, "Wang", Tero, Seamus e Jai chegam no segundo andar da casa [?] e caminham no corredor do mesmo em direção ao quarto de Muril, então eles abrem a porta subitamente
Muril estava lá dentro, olhando pela janela quando escuta o barulho da porta abrir rapidamente, então Tero entra falando para seu pai

Tero: Pai! Precisamos que você faça algo, nós... o elfo hesita um pouco em falar por um momento, então ele dá um suspiro e continua adentramos na residência da Gael e lá conseguimos informações de que eles vão desviar e aumentar o dinheiro dos impostos...

Muril olha para seus filhos, ele sentiu uma certa decepção dos mesmos, pois sabia que era perigoso adentrar na residência da Gael, mas ao mesmo tempo ele sentiu um certo orgulho dos filhos, por terem feito algo que possa ajudar a "desmascarar" aqueles malditos que estão no governo e "liderando" Selariel de forma tão cruel, errada e egoísta

Muril: eu... não sei se fico feliz ou triste sabendo disso, mas então, o que vocês querem que eu faça?

Tero: bom, precisamos que você escreva a carta... e mostre-a para o povo, assim... talvez, só talvez, eles deixem de acreditar um pouco menos na Gael e passem a "abrir" os olhos

Wang: Nós imaginamos que o senhor é o mais indicado para isso, sr. Muril.

Seamus: Isso mesmo, papai. O povo acredita muito em você.

Muril olha um tanto cabisbaixo, ele então pensava se ele deveria fazer aquilo mesmo, naquele momento, ele então fala

Muril: será mesmo que devemos fazer isso agora, por que... eles podem nos descobrir-nos...

Subitamente, Tero olha para seu pai, ele então fala para o mesmo, sentindo um pouco irritado

Tero: e deixar essa oportunidade? Nunca, você já pensou que essa pode ser a nossa única chance de desmascarar-los? Podemos começar a libertar o nosso povo dessa tirania!

Muril: meu filho, mas isso é só uma carta! PENSE UM POUCO! diz Muril, elevando seu tom de voz é só uma carta, você acha que uma coisa tão irrelevante como essa poderia iniciar uma revolução?

Jai: mas pai... você é uma pessoa muito influente

Muril: talvez eu seja, se assim você considera... mas... eu não acho que isso vá causar algum impacto, muito podem até achar que somos loucos e podem até deixar de ficar do nosso lado! Talvez nossa família perca o respeito que ainda nos resta!

Tero olha para seu pai, ele solta um suspiro, ele então diz ao mesmo com um olhar esperançoso nos olhos

Tero: a guerra começa devagar, e começar com poucos, não será da noite para o dia que nós derrotaremos a Gael, mas essa carta será o que marcará nossa vitória, nós temos que enfrentar-los! Nosso povo já esperou demais! fala Tero, fitando seu pai seriamente

Wang: Por favor, senhor Muril, não desista antes de tentar. Além de palavras, nós temos fortes provas contra os malditos Gael, que muito provavelmente vai jogar o povo de Poetta contra eles. Eu ... quer dizer, meu "amigo" Machel "roubou" documentos que provam não só os planos futuros deles, como todo tipo de sujeira do passado.

O Pai de Tero olha para os demais, ele percebeu que poderia haver esperança naquilo tudo, que talvez funcionasse, ele então olha para Tero com um sorriso e diz

Muril: então... vamos escrever essa carta

Tero solta um sorriso largo no rosto e então assente com a cabeça, dirigindo-se para uma escrivaninha que estava no quarto de Muril.

Seu pai senta-se na cadeira da escrivaninha e com alguns papéis e uma pena com a ponta mergulhada em tinta negra, ele começava a escrever tudo o que Tero e Seamus e Wang falam a respeito da Gael, o que eles haviam descoberto, tudo o possível para exibir o conteúdo da carta para o povo

Alguns minutos depois, e a carta estava finalizada.
O falso Wang sorri por dentro, agradecendo a Dainn por ter conseguido afanar tudo que podia enquanto estava inflitrado no quarto do tarado Trebhor. O preço que pagou, não seria nada, comparado ao que a familia daquele pervertido [olha quem fala ] pagaria.

Wang: Está perfeita, senhor Muril. Agora, só faltam os documentos, que irei pegar em meu quarto. Isso será ... o fim para a Gael - ele dá um sorriso malicioso, sem se dar conta, fazendo o rosto de Wang assumir uma expressão de prazer maldoso e nem um pouco característica.

Tero olha para a carta, finalmente, toda a farsa da Gael está para cair, talvez demore, talvez não demore (e é isso que o elfo espera), mas ele sabe que estará para ruir
No entanto, algo chama sua atenção, era a forma que Wang estava agindo, mas finalmente ele percebeu do que se tratava, então ele falou num tom de voz de chacota para "Wang"

Tero: ah. certo, você pode chamar o Wang depois? Pois creio que ele não está entre nós no momento... certo, Machel? diz, olhando para o papel da carta, sorrindo

Machel: Oh - ele diz, finalmente percebendo que tinha arruinado o disfarce, sem querer, e assumindo sua verdadeira aparencia - bem, pode deixar, meu amigo ... eu irei contar para Wang.

O elfo coça a cabeça, em um misto de irritação e vergonha.

Tero olha para Machel saindo da porta, ele não queria deixar-lo magoado, mas qualquer que fosse o motivo para que ele tenha se disfarçado de Wang, com certeza seria um bom motivo

Tero: bom, vamos esperar Machel voltar com as informações para completarmos a carta

Alguns minutos depois, já vestido com as próprias roupas, Machel volta com uma pequena pilha de documentos em mãos, sendo que a maioria se tratava de manuscritos não-oficiais e bilhetes trocados entre os membros da [lindos] Gael.

Machel: Bem - ele diz, pigarreando - aqui está tudo o que eu consegui afanar. Foi relativamente facil pegar tudo isto. De qualquer jeito, não há como desconfiar da origem deles. Isto aqui - ele mostra um brasão estampado nas cartas - é o simbolo deles. E estas cartas aqui, mesmo sem o brasão, estão escritas com a letra de Irvin. Não tem erro.

Muril levanta-se da cadeira e pega alguns dos documentos e começa a vasculhar-los, ele solta um sorriso diante aquilo, por tanto, eles irão começar a enfrentar a Gael na "mesma moeda"

Tero também pegou alguns documentos e começara a ler, no entanto havia alguns poucos documentos que ele achou estranho, não era parte das "conspirações e planos de lascar o povo" da Gael, eram imagens com algumas frases escritas nos mesmos, e estranhos símbolos, algo que o elfo não vira antes

Tero: mas... o que diabos é isso? fala para si

Sasha não conseguia conter a curiosidade e a necessidade forte de informações, a qual havia adquirido em seus anos distante. Olhando discretamente sobre o ombro de Tero, ela cerra os olhos, intrigada.

Sasha: Poxa vida. - falou, após um rosnadinho involuntário. - Não tem nada haver com a história de Selariel ou coisa assim? Algo antigo?

O elfo tenta olhar para o que estava escrito, mas não conseguia afirmar se era isso mesmo, eram apenas pinturas estranhas e frases sem nexo, mas havia algo naquilo que deixava-o apreensivo, se estava nas mãos da Gael, coisa boa não podia ser

Tero: eu... não sei... precisamos ver isso melhor...

Sasha: Por que não lê em voz alta, senhor? - sugeriu, apoiando-se com uma mão no espaldar da cadeira do elfo. - Assim poderemos tentar entender juntos.

O Elfo olha para um dos papéis e começa a ler em voz alta

"
Há muito tempo, jaz algo que poucos conseguiam ver
Alguns insistem que este dom deveria estar somente entre nós
Tudo e todos que detiveram-no, deveriam manter-lo no oblívio
Agora, ele está em tudo e em todos
Hora de nós usarmos para uma boa causa, e acorda-lo
Arear o chão negro e vergonhoso do passado
Rir de quando o sangue inocente caiu pela nossa inteligente ignorância
Há de algum dia isso acontecer... "


O elfo olha para aquilo, um tanto confuso, do que se tratava o texto ele não sabia, mas havia algo naquilo, talvez uma mensagem, um código...

[Machel -> não entendi p .... nenhuma disso ]

Machel: Este aqui é parecido com este que você acabou de ler, Tero - ele diz, tentando entender o que quer que estava escrito - mas só diz uma coisa: artefatos.

Sasha ouvia com atenção as palavras que a boca de Tero emitia.

Compreendia o idioma, mas não a língua.

Franzindo ainda mais a testa enquanto tentava pensar em alguma coisa relacionada ao que ouvira, começou a andar em círculos pelo espaço.

Sasha: Droga, não consigo pensar em nada, senhores! - admitiu aborrecida, erguendo as mãos em um gesto de descontentamento. - Senhor Machel? - disse, incentivando o elfo a falarr, o rosto direcionado para ele.

Machel: Erm ... essa primeira linha do poema ou sei lá o que me fez lembrar de uma história para crianças dormirem, que nos contavam quando eramos pequenos. Era algo relacionado a nossos ancestrais, ou pelo menos, diziam que era isso. - ele faz uma pausa, tentando se lembrar do resto da historia - esses ancestrais seriam muito avançados para a epoca, e teriam algo que mais nenhum povo tem. Só que eu não me recordo exatamente o que era. E - ele dá de ombros - duvido que seja verdade, de qualquer forma.

Seus olhos foram de um lado para o ouro, a cabeça baixa. História... Ancestrais... Avançados, com algo que nenhum povo tinha...

Sasha: Ei, senhor Tero? - chamou, com o rosto iluminado ao mesmo tempo que com uma incerteza. - O senhor não falou algo sobre isso... ou parecido... quando estávamos vindo para cá? Disse, inclusive, que também não achava que era verdade.

O Elfo para pensar um pouco, e então ele fala para Sasha

Tero: ah sim, verdade... se bem que... tambpem não acredito nessa história... mas acho improvável que isso tenha haver com uma história para elfinhos [] dormirem...

Machel: Ora, meus pais me contavam isso pra me fazer dormir. - ele diz, fingindo um tom ofendido - de qualquer forma, não é hora de lembrarmos do papai e mamãe Fheale. Precisamos divulgar a carta o quanto antes.

Tero assente com a cabeça, ele então olha para seu pai, que terminava de escrever a carta que continha o conteúdo dos planos dos impostos e também pedaços dos papéis escritos pelo próprio Irvin presos na carta.

Muril: pronto, terminei fala, olhando para os demais agora, vamos...

Todos os elfos presentes na sala se levantam, seguindo o patriarca Eomme para onde quer que ele fosse. E muito esperançosos do que poderia acontecer. [~le inuted profundo]

Muril juntamente com os demais que o seguiam estavam saindo da residência da sua família, passando pelos corredores e salas, até chegarem no salão principal. Ele então solta um suspiro, de alguma forma ele temia que a Gael o descobrisse, mas ainda sim, ele sabia que no fundo. Era a coisa certa a se fazer, acabar com a tirania deles de uma vez

Ele abre a porta e o grupo sai, indo para os jardins da residência dos Éomme, no entanto, ali fora eles vêm um elfo de cabelos ruivos que caem na altura do ombro, ele estava parado em frente ao portão que dava acesso ao jardim, era Roinnt Gael. De longe, ele falava

Roinnt: Por favor! Me deixem entrar! -fala o elfo, com uma perceptível feição de agonia em seu rosto

Muril olha de certa forma, sensibilizado para o jovem elfo, ele então faz um sinal de mão e pede para que os jardineiros que estavam ali abrissem a porta e deixar-lo entrar

Roinnt entra correndo em direção ao grupo, suas feições eram de agonia e de tristeza ao mesmo tempo, ele então olha para Muril, com a respiração ofegante

Muril: o que aconteceu com você, Roinnt?

Roinnt: "o de sempre" -fala o elfo, soltando um suspiro- por favor, Sr. Éomme, me deixe ficar só por esta noite! Eu prometo que não vou encomo...

Muril solta um sorriso, ele então dá alguns tapinhas nas costas de Roinnt e fala

Muril: eu não entendo por que você fala desse jeito para mim sempre que você pede para ficar na minha casa, você sabe que eu sempre deixarei você ficar, quantos dias e noite você quiser...

Sempre curiosa, o olhar de Sasha cai automática e discretamente sobre o recém chegado.

Sasha: "Roinnt? Acho que ouvi esse nome antes." - pensou, erguendo uma sobrancelha.

Quando o jovem se aproximou, quase desesperado, Sasha sentiu o coração apertar de dó, mudando para um semblante também triste. Depois de alguns segundos encarando-o, por algum motivo sentiu as bochechas arderem.

Sasha: "Mas quê...?" - pensou surpresa com a reação involuntária, arregalando um pouco os olhos. - "Humph! É só um garoto!" - e endureceu a cara, mirando um lugar além do portão e esperando o grupo partir.

Roinnt olha feliz para Muril, quando subitamente vê outros elfos acompanhando o mesmo, uma elfa e, surpreendentemente, Tero e Seamus, duas pessoas que ele não via há tanto tempo, aquilo de certa forma o chocou

Roinnt: Tero? Seamus? O que? Como? -fala, um tanto confuso-

Muril: depois de contamos Roinnt, pode entrar na lá casa, diga aos funcionários para lhe darem um dos melhores quartos falava Muril com um sorriso

O elfo ruivo assentiu com a cabeça, e então entra na residência, em quanto o grupo saia da casa

O grupo volta a casa dos Eomme.
Entretanto, algo parecia preocupar Machel. [roleplayo com ele aqui, pq o Wang tá lá na ponte que partiu]

Machel: Meus amigos ... vocês não acham que isso foi fácil demais? - ele pergunta, com um tom sombrio na voz - não tentaram nos atacar em nenhuma esquina no caminho até aqui. E isso fede. Muito.

A irmã mais velha de Tero, Jai, olha de leve para Machel e fala para o mesmo, um tanto incomodada

Jai: verdade, isso é algo até... preocupante fala a elfa, olhando para os lado, apreensiva

Alguns segundos depois, batem a porta. Era um grupo de elfos, aparentemente inofensivos que pretendiam "conversar" [:haa: I see what you did there]

Tero ouve o bater da porta, e abre-a, revelando o grupo de elfos, inocentemente ele indaga aos mesmos

Tero: ah... olá, o que desejam? fala, num sorriso

Elfo 1 [muitos elfos 1 : :ahh:]: Caro senhor, nós queremos ... ensinar uma lição para aqueles que se intrometem em assuntos alheios - ele diz, tirando uma faca de dentro das roupas, e desferindo um golpe surpresa em Tero.

Tero subitamente sofre o ataque da faca, que acaba atingindo-lhe um corte no peito, ele então recua alguns passos para trás, e saca seu cajado das costas, falando

Tero: eu preciso de ajuda aqui! gritava, em quanto ficava numa postura defensiva

Puxando uma adaga parecida com a de Wang, Machel se aproxima, e começa a combater um dos elfos que acompanhava o desconhecido.
Por incrivel que parecesse, sua perícia com a arma era incrivel, e ele desferia golpes com precisão e eficacia.

O elfo que atacara Tero [elfo 1] parte para mais um ataque, tentando esfaquear [?] os braços do oponente.

Antes que o elfo tentasse esfaquear os braços de Tero, umas flecha atinge seu braço, vinda de uma das bestas de Chroni, que mirava para o mesmo
Atrás do elfo besteiro, estava Denna, Seamus e Eire, a postos para a luta


Tero: obrigado irmão... fala Tero recuando mais um passo

Chroni: por nada

o elfo atingido pela flecha (dardo, sei lá) de Chroni grita em agonia, automaticamente soltando a faca que estava em sua mão.

"Inutilizado" [Elf's hand crippled :carinha do Fallout 3:], ele sai correndo. Mas ainda havia mais inimigos no local, e eles não desistiram tão cedo.

Tero então solta um leve sorriso e fala para os guardas da Gael

Tero: pelo visto vocês são mais um bando de inconformados que trabalhar para a Gael, não aceitam que o povo está perdendo... e vêm "descontar" na minha família! fala Tero, para os guardas, tentando de alguma forma chamar a atenção deles [lê-se provocar]

Mercenario random: Ora, seu .... ! Morra logo! [You filthy american dog!!]

O elfo tira uma longa espada da cintura e parte para um ataque contra Tero. Em volta, os irmãos da familia Eomme mais Machel ja lutavam, e pelo jeito, tinham uma boa vantagem contra os oponentes.

Tero esquiva-se para o lado, evitando o ataque da espada, então com seu cajado ele mira uma "estocada" com a ponta do mesmo na barriga do guarda

Atingido, o elfo se abaixa levemente, soltando um baixo "oof". Após alguns segundos recuperando o folego, ele mira um corte na diagonal, tentando atingir o peito de Tero.

Tero apenas diz duas palavra antes de ser atingido

Tero: Daigann Bionn então inúmeras folhas outonais surgem ao redor do elfo, criando uma barreira

A espada do guarda é repelida, pela barreira de folhas criada por Tero. Surpreso, e irritado, o guarda elfico [??] repete o ataque, desta vez se certificando que seria muito mais forte que o anterior.

Tero fica surpreso com a força do ataque, a espada atravessa a barreira, com dificuldade, mas passa, ao passar uma "ruptura" na barreira é forma, e as folhas acabam caindo, juntamente com Tero, que cai no chão sangrando com a força do ataque da espada

O guarda dá um sorriso de satisfação. Aquela barreira não era impenetravel, pelo jeito.
Ainda sorrindo maliciosamente, ele mira uma estocada na mão de Tero, para faze-lo largar o cajado, e consequentemente, não ser mais capaz de invocar aquele Mumboo Jumboo esquisito.

Antes dele conseguir dar a estocada, Tero ergue sua mão para o alto, criando assim um pilar de pedra que deveria, segundo os planos do elfo [?] acertar a mão do guarda que segurava a espada, para fazê-la cair da mão do mesmo

Tero: Talonnforiel! diz, num sorriso, fazendo erguer o pilar